Avaliação CAPES

Em 1976 a Capes iniciou o processo de avaliação de cursos de pós-graduação stricto sensu. Entre 1976 e 1995, o Curso de Mestrado obteve o Conceito A na maior parte do percurso (a exceção correu apenas no biênio 1988-89, quando se obteve o Conceito B), sendo reconhecido como centro de excelência.

A partir de 1996, a CAPES começa a avaliar os programas e não mais os cursos. Em seu primeiro biênio, o PPGCP obteve Nota 5, que era a avaliação máxima para um programa que não possuía doutorado próprio. No Triênio 1998-2000 houve uma queda nesta avaliação, que foi sentida em praticamente todos os dez programas da área daquele momento e isso se manteve no biênio seguinte, com o CTC discordando do relatório de área que sugeria subir a nota. Mas, a partir de então há uma ascensão sólida e constante, tendo o PPGCP alcançado nota 5 no triênio 2004-2006 e nota 6 no triênio seguinte (2007-2009).

O movimento gerado por essa progressiva expansão culminou com a atribuição da nota 7 (nota máxima) no triênio seguinte (2010 a 2012) e sua manutenção no quadriênio consecutivo (2013-2016). Tal consolidação chancela o esforço realizado no sentido de expansão das ações de internacionalização do Programa, observado em projetos de pesquisa colaborativos, no intercâmbio de discentes e docentes e na realização de eventos e cursos de projeção internacional, bem como no crescimento da publicação docente em periódicos estrangeiros.

Evolução das Avaliações do Programa pela CAPES


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Avaliação no triênio 2001 a 2003
81K
Avaliação no triênio 2004 a 2006
96K
Avaliação no triênio 2007 a 2009
31K
Avaliação no triênio 2010 a 2012
34K
Avaliação no quadriênio 2013 a 2016
30K
Avaliação no quadriênio 2013 a 2016
Link para avaliação do programa na plataforma Sucupira - CAPES
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